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O que a Segunda Guerra Mundial pode nos ensinar sobre gestão empresarial? leia a matéria [...]


Durante a Segunda Guerra Mundial, os Aliados mapearam os buracos de bala em aviões que foram atingidos por fogo nazista.


Procuravam fortalecer os aviões, reforçar áreas fortemente espancadas por artilharia inimiga para poder resistir ainda mais essas batalhas.


O pensamento imediato era reconstruir e reforçar as áreas do avião que tinham mais sinais (ou seja, receberam mais balas). Teoricamente, era uma dedução lógica. Afinal, estas foram as áreas mais afetadas.


Mas Abraham Wald, um matemático, chegou a uma conclusão diferente: os sinais de avaria representavam apenas os danos nos aviões que conseguiram voltar, que chegaram na base.


As áreas que realmente deveriam reforçar, eram os lugares onde não havia nenhuma avaria (buracos de bala), pois esses são os pontos que o avião não sobreviveria ao ser atingido.


Este fenômeno chama-se desvio de sobrevivência. É quando olhamos para as coisas que sobreviveram quando deveríamos nos concentrar nas que não sobreviveram.


O que você está olhando nessa crise?

Em tempos difíceis muitas empresas decretam falência, porém algumas outras saem dessa crise mais forte do que entraram.


Você quer saber o que sustenta uma empresa mesmo em tempos de crise, e saber também o que faz uma empresa quebrar mesmo em tempos de abundância? Olhe para essas empresas da mesma forma que matemáticos olharam para as avarias dos aviões de combate na Segunda Guerra Mundial.


Observe onde normalmente as empresas vencedoras "reforçam" sua estrutura em tempos de crise e onde elas aguentam pancada.


Você vai perceber que existe um padrão, e se existe um padrão, pode ser seguido, copiado, modelado, implementado também na sua empresa.


Durante os últimos meses, as empresas perceberam que um dos principais lugares onde não aguentavam pancadas, era nas vendas, no faturamento.


Quem reforçou essa área, investindo também no digital, em vendas online, teve impactos, como todo negócio em tempos de crise, mas não foram estragos que "derrubaram o avião", fazendo analogia a história.


Algumas saíram até com maior faturamento e lucro.


Empreender também é encontrar vulnerabilidades e corrigir. Manter sua empresa atualizada te leva mais longe!


Gilmar Ferreira é piloto e paraquedista, tendo voado por mais de uma década em garimpos, transporte aero médico e com busca e salvamento nas selvas amazônica. Fundador da Asa Norte Taxi Aéreo e CEO do MultyGroup.


Sua experiência por mais de 30 anos na Amazônia, permitiu experimentar e controlar os níveis mais elevados de stress em situações críticas onde demanda a frieza para atravessar uma adversidade extrema. É também escritor e apaixonado pelo empreendedorismo. Fale com o Gilmar




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